ADEMI-DF participa do Seminário Econômico LIDE, em Brasília

27 ago 2025

Evento debate futuro do mercado de trabalho e reforça importância da segurança jurídica

Aconteceu, nesta quarta-feira (27), em Brasília (DF), o Seminário Econômico LIDE, que teve como objetivo debater o futuro do trabalho e os novos modelos regulatórios. O evento é uma iniciativa do Grupo de Líderes Empresariais (LIDE) e contou com a presença do presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF), Celestino Fracon Júnior.

Na ocasião, especialistas e empresários de diversos segmentos da sociedade estiveram reunidos para debater o cenário econômico global. O foco do debate esteve nos desafios atuais do mercado de trabalho, impulsionados pelas transformações sociais e digitais. O seminário também contou com a participação de representantes de órgãos públicos, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, que proferiram palestras.

O anfitrião e presidente do LIDE Brasília, Paulo Octávio, que também é ex-presidente da ADEMI DF, destacou os 82 anos de criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e a necessidade de sua atualização. “O mundo vive uma revolução com a Inteligência Artificial e isso traz grandes desafios para o mercado de trabalho. Estamos passando por transformações sociais e tecnológicas que impactam em nossos negócios. Hoje, o empresário encontra muitas dificuldades para interpretação das leis e formas de contratar. Todos estão ansiosos pela segurança jurídica”, defendeu.

Na avaliação do presidente da ADEMI DF, Celestino Fracon Júnior, o setor produtivo está atento aos desafios e manifesta sua preocupação com o futuro das relações de trabalho. “A modernização das legislações trabalhistas é fundamental para que os empresários encontrem um ambiente seguro e favorável aos negócios, garantindo mais emprego e renda. Durante o seminário, tivemos relatos contundentes de que as novas formas de contratação, a exemplo da terceirização, contribuem para a segurança jurídica. Não podemos ter retrocesso”, argumentou.

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