Foto: Urbanizadora Paranoazinho / Divulgação
Um projeto que combina as melhores práticas em urbanismo e gestão do espaço, aplicando práticas consagradas em diversos países do mundo para equacionar o desafio da mobilidade urbana, orienta a futura implantação da Cidade Urbitá, empreendimento aprovado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e que levará à expansão do eixo norte de Brasília. Inovador, o empreendimento foi apresentado a empresários do setor imobiliário e da construção civil durante reunião de diretoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF), na manhã desta quarta-feira (20/04).
“Passados 14 anos desde o início deste sonho estamos prontos para colocar o primeiro tijolo”, afirmou Ricardo Birmann, CEO da Urbanizadora Paranoazinho, incorporadora associada à entidade e responsável pelo projeto desencadeado em 2008. “Fui relator deste projeto quando apreciado pelo Conplan. Agora, quando ele se materializa, ficamos muito felizes. É importante para o DF e concretiza o trabalho que foi feito”, comentou Eduardo Aroeira Almeida, presidente da ADEMI DF.
A Cidade Urbitá ocupará parte da chamada Fazenda Paranoazinho, comprada pela Urbanizadora em 2008, com capacidade para receber 118 mil moradores além de empreendimentos comerciais. O projeto será implantado em quatro etapas, que já receberam licença de instalação e tiveram aprovados os estudos de tráfego. Uma das projeções aguarda a conclusão do registro para ter iniciadas as obras.
O projeto urbanístico foi construído com a colaboração de escritórios brasileiros e internacionais de renome, oferecendo novos paradigmas de ocupação de espaços para o Distrito Federal. A Cidade Urbitá terá moradia, parques lineares e um sistema viário pensado para estimular a permanência de seus moradores na região.
“Aprovamos a primeira etapa da cidade, que corresponde a menos de 10% do projeto total. Vamos abrir uma avenida ligando a DF 425 ao sistema viário de Sobradinho e trazer comércio, serviços e todos os equipamentos, desde o lazer, até escolas privadas, clínicas médicas etc”, disse Birmann. “Estamos conversando com empresas interessadas e em breve poderemos anunciar quem serão os pioneiros a se instalarem lá”.
Imprensa Ademi-DF
