Na ADEMI DF, secretário aponta aprovação do PDOT como priodade em 2025

06 fev 2025

Foto | Nina Quintana

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para concluir a formulação técnica e o debate com a sociedade para enviar ao Legislativo o projeto que atualiza o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) do Distrito Federal no primeiro semestre de 2025. A expectativa é que a legislação seja apreciada e aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) ainda esse ano. O cronograma foi apresentado por Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH), aos empresários presentes à reunião de diretoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF), realizada na manhã da quarta-feira (05/02), em Brasília.

“Nós temos o desafio de estabelecer segurança jurídica. Houve uma houve evolução muito grande, mas ainda existe falta de opção e oportunidade para atender o segmento econômico”, comentou Vaz, referindo-se à ampliação da oferta de moradia regular para a população de mais baixa renda. “Esse é o desafio e queremos endereçar soluções no plano diretor”. O secretário esteve acompanhado pela secretária adjunta da SEDUH, Janaina Vieira, e pela subsecretária de políticas públicas e planejamento urbano, Juliana Coelho.

“Ampliar a oferta para a baixa renda é muito importante e tem interface com o PDOT”, avaliou Roberto Botelho, presidente da ADEMI DF. “É uma oportunidade de mudar a realidade e criar condições para mais empresas entrarem no segmento, que dá bons resultados”. Também participaram da reunião o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Adalberto Júnior; o presidente do Conselho de desenvolvimento econômico, sustentável e estratégico do Distrito Federal (CODESE DF), Leonardo Ávila; e o vice-presidente financeiro da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Eduardo Aroeira Almeida.

Durante o encontro, o secretário destacou a importância da recente aprovação de marcos legais com interface sobre a ocupação e expansão do Distrito Federal, como a lei de parcelamento do solo e o novo PPCUB. “O PPCUB foi uma entrega emblemática e estamos discutindo o decreto de regulamentação com o Iphan”, sinalizou Marcelo Vaz.

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Imprensa Ademi-DF

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