Eleita no final de junho para o biênio 2023-2025, a nova diretoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) foi apresentada ao governador Ibaneis Rocha em visita de cortesia realizada na terça-feira (25.07), no Palácio do Buriti. O encontro, destinado a manter abertos os canais de diálogo da nova gestão com o executivo local, serviu para a instituição comentar o desempenho positivo do mercado imobiliário do DF nos últimos anos, fruto de diversos fatores, entre os quais a manutenção das atividades da construção civil durante a pandemia da covid-19.
“Nós agradecemos a coragem do GDF ter incluído a construção civil no rol de serviços essenciais durante a pandemia. Foi muito importante para as nossas associadas, para os clientes que compraram imóveis e planejavam comprar. Foi essencial para a economia do DF, pois não apenas mantivemos, como criamos novos postos de trabalho”, disse o ex-presidente da instituição, Eduardo Aroeira Almeida.
Além dele, a delegação liderada pelo novo presidente da ADEMI DF, Roberto Botelho, foi integrada pelos empresários Celestino Fracon Júnior, vice-presidente administrativo e financeiro; Pedro Pereira de Ávila Júnior, diretor da Paulo Octavio, José Celso Gontijo e Adalberto Cleber Valadão, ex-presidente da entidade.
Os dirigentes lembraram a importância da parceria com o GDF durante a crise sanitária, que permitiu à ADEMI DF realizar ações de responsabilidade social – como a doação de recursos para a expansão do Hospital regional de Samambaia; e iniciativas destinadas à expansão ordenada e regular do DF – com a doação do projeto urbanístico do Setor Habitacional Jóquei Clube.
Na conversa com o governador, a entidade se colocou à disposição para contribuir com os programas recém-lançados pelo GDF, que tem foco na habitação de interesse social. Garantir moradia digna, com a infraestrutura e equipamentos públicos desejáveis, e dentro da legalidade, é uma bandeira histórica da ADEMI DF. “A ADEMI DF está disposta a colaborar com o poder público para aumentar a oferta de moradia digna e legal para a população de mais baixa renda. Somente com a elevação da oferta de residências e lotes legais conseguiremos combater a ocupação ilegal”, disse Roberto Botelho.
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