A pandemia do novo coronavírus mudou a vida da população e reorientou as demandas do comprador de imóveis, reforçando o conceito figital. Esse movimento já está colocado no Distrito Federal e é tema de artigo inédito assinado pelo empresário Pedro Henrique Colares Fernandes, conselheiro da ADEMI DF. Segundo ele, o comprador quer “apartamentos com cara de casa” e a combinação de prestação de serviços, aplicação de tecnologia e responsabilidade social das empresas compõe a equação que moldará o desempenho do setor. Um futuro que já chegou.
“A pandemia do novo coronavírus reorientou as tendências para a moradia, ajustando paradigmas e apontando para um ciclo de revalorização do imóvel e renovação do ato de morar. De um lado, a crise sanitária acelerou a imersão tecnológica tanto no relacionamento das empresas com seus clientes quanto na formulação e apresentação de projetos. Do outro, restabeleceu a importância do espaço físico como elemento de bem-estar, segurança e qualidade de vida. E essa combinação reforça o conceito figital – combinação de físico com digital –, que amplia seus espaços e ganha papel estratégico no posicionamento e atuação das empresas do setor.”, diz Fernandes.
A ADEMI DF publica no seu site, a cada 15 dias, artigo sobre temas de interesse e impacto no mercado imobiliário, com um olhar para o desenvolvimento do Distrito Federal e sua população.
Boa leitura!
Imprensa Ademi-DF