Impactado pela pandemia do novo coronavírus, crise sanitária que assolou o planeta e também o Brasil, o mercado imobiliário do Distrito Federal sofreu uma grande transformação nos últimos dois anos. Em atividade mesmo com a chegada da Covid-19, o setor fortaleceu suas políticas de segurança e saúde do trabalhador; acelerou a imersão digital de suas empresas; manteve e aumentou o ritmo de lançamentos residenciais; e reforçou ações de responsabilidade social. A conquista de tais resultados em meio às incertezas da pandemia marca a primeira gestão do empresário Eduardo Aroeira Almeida na presidência da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF) e sinaliza os passos a serem dados em seu novo mandato. Reeleitos para o biênio 2021-2023, Aroeira Almeida e sua diretoria tomam posse na quarta-feira, 23/06.
“Minha primeira gestão foi marcada por uma reinvenção do mercado imobiliário. A um só tempo, e muito rápido, o imóvel reconquistou importância para a vida das pessoas e fortaleceu sua ação geradora de riquezas”, avalia o presidente da entidade. “Em resposta à pandemia, nosso setor mergulhou na tecnologia, protegeu seus colaboradores, investiu em lançamentos e se aproximou ainda mais da população. A ADEMI DF atuou de forma intensa para que seus associados pudessem caminhar com segurança”, acrescenta, destacando que foi cumprido um ciclo virtuoso, e porque não dizer surpreendente, de expansão.
Representante institucional do mercado imobiliário, a ADEMI DF é porta-voz das 50 mais importantes empresas do segmento no Distrito Federal – incorporadoras, construtoras, imobiliárias e escritórios de arquitetura que atuam dentro dos mais elevados princípios da legalidade e qualidade construtiva. “Esse é um paradigma e, também, um orgulho. Na ADEMI DF estão filiadas apenas empresas que cumprem a lei, toda lei, atuam na formalidade e com transparência; e entregam produtos de qualidade para o cidadão”, diz Aroeira Almeida.
Tais atributos foram traduzidos no Selo ADEMI DF Empresa Legal, iniciativa da entidade para reconhecer a adoção de boas práticas e inovação entre seus associados. Lançado em abril de 2021, para uso restrito das empresas filiadas, a marca pode ser aplicada em material publicitário, veiculações, matérias informativas, layouts diversos, cadernos de venda e outras ferramentas de divulgação e marketing. “O selo é uma forma de reforçar ao mercado e, principalmente ao comprador, que nossas empresas não apenas atuam dentro da formalidade, mas trabalham para oferecer um produto de alta qualidade e inovação”, explica Eduardo Aroeira.
Agilidade e prestação de serviço – Iniciado em junho de 2019, o primeiro mandato deu continuidade à agenda institucional em curso e agregou temas e demandas novos, impactado diretamente pela pandemia. A crise sanitária criou um ambiente, em que a prevenção e esforço para controlar a transmissão do vírus foram combinados pelo poder público às medidas de estímulo para aquecer a economia, como a redução das taxas de juros, aumento das linhas de crédito e condições especiais para o financiamento da produção e da compra casa própria. O mercado do DF reagiu positivamente.
“Ele viveu a pandemia, um momento novo”, comenta o empresário Adalberto Cleber Valadão, ex-presidente da entidade. “A ADEMI DF fez um trabalho importante junto com o SINDUSCON-DF, entregando muito conteúdo ao associado, com agilidade, desde o início da pandemia”, lembra. Segundo ele, essa atuação deu ao associado segurança para manter suas atividades e o apoio necessário para proteger a saúde do trabalhador do setor em meio à crise.
“Até hoje temos acompanhamento e controle dos canteiros de obra. É uma contribuição para o associado e para a população. Tivemos uma situação completamente nova, encarada com muita seriedade e trabalho pelo presidente”, diz Valadão. Na sua avaliação, a gestão que se encerra manteve o foco na prestação de serviços e apoio ao empresário, finalidade principal da ADEMI DF e produziu avanços.
Trabalho à distância – O empresário menciona a busca por novas oportunidades de negócio e articulação institucional com parceiros que possam estimular o bom desempenho do setor, seja o poder público, sejam entes privados. “Eduardo teve preocupação com isso e buscou caminhos para minimizar muitos dos problemas que o empresário enfrenta. Houve uma interlocução bem feita e permanente com os poderes constituídos”, comenta Valadão. “Ele é muito atuante, disponível e capaz. Eu vejo avanço em todos os pontos da gestão, tanto na pauta tradicional do setor quanto na gestão da crise”.
“A pandemia exigiu a reestruturação de praticamente tudo. Aceleramos a informatização da entidade, ajustamos despesas e fechamos as portas, trabalhando à distância”, afirma Celestino Fracon Junior, vice-presidente administrativo da ADEMI DF. “Nós protegemos os nossos funcionários e adotamos o home office. Fizemos um esforço de gestão e conseguimos manter a entidade saudável e funcionando com o mesmo padrão de qualidade. Tivemos toda a colaboração da equipe e de fornecedores”.
Com a eclosão da crise sanitária, a rotina da ADEMI DF sofreu grande modificação. Quinzenais, as reuniões de diretoria passaram a ser realizadas toda semana, como ponto de controle dos desafios impostos pela Covid-19 na gestão dos canteiros, apoio aos trabalhadores e continuidade de obras e projetos em andamento nas empresas associadas. Com a sede da entidade fechada, os encontros foram transferidos para a plataforma Zoom.
Desde meados de março de 2020, mais de 40 reuniões de diretoria foram realizadas para acompanhar o manejo da pandemia e discutir temas de interesse do associado. A entidade planeja retomar os encontros presenciais apenas depois de controlada a pandemia. “A vida e a saúde são o que todos temos de mais importante. A pandemia não acabou e temos mantido os mesmos cuidados, com o mesmo rigor”, avisa Celestino. Uma exceção foi aberta para a posse administrativa, que terá formato misto: a entidade receberá poucos convidados em sua sede e o evento será transmitido ao vivo, pela internet.
Imprensa Ademi-DF
